ATIVIDADE CONVECTIVA SOBRE A AMÉRICA DO SUL


Em maio, a atividade convectiva foi mais intensa no sul do Brasil, no leste do Nordeste e em áreas no norte da América do Sul (Figura 23). No sul do País, a convecção esteve associada à atuação de sistemas frontais e à formação de complexos convectivos de mesoescala. No leste do Nordeste, o aumento da atividade convectiva esteve associado aos distúrbios de leste, em menor freqüência, à atuação de um sistema frontal (1a pêntada) e à configuração de cavados e vórtices ciclônicos (2a e 3a pêntadas). No Brasil Central, a presença de circulação anticiclônica inibiu o aumento da atividade convectiva. Nesta área, houve aumento da nebulosidade e ocorrência de chuva mais intensa apenas nas 5a e 6a pêntadas. No extremo norte da América do Sul, a atividade convectiva esteve associada, principalmente, ao posicionamento da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT).


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