No mês de julho, assim como em junho, os aspectos sinóticos e as perturbações atmosféricas atuantes sobre o Brasil foram típicos do regime de inverno. Seis sistemas frontais atuaram no país, mas somente um atingiu latitudes ao norte de 20ēS. Em geral, os sistemas frontais tiveram maior influência na faixa litorânea das Regiões Sul e Sudeste do País, deslocando-se logo para o Oceano Atlântico, em virtude da persistência de um ciclone extratropical.
Em julho, os padrões de circulação oceânica e atmosférica continuaram indicando condições de La Niña com intensidade fraca. As águas mais frias que o normal foram observadas nos setores central e leste do Pacífico Equatorial, com desvios negativos da ordem de 1 a 1,5ēC.
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