No dia 1 foi observada uma bifurcação em altos níveis sobre a Região Nordeste, com eixo desde Tocantins, estendendo-se para o sul da Bahia, e deslocando-se no dia seguinte para o Oceano, e assim, intensificando o cavado que encontrava-se no Oceano, na altura do litoral de Sergipe. Este sistema teve um deslocamento para o nordeste, afetando com nebulosidade e chuvas fracas o litoral dos Estados desde o Ceará até Sergipe. No dia 6, o cavado deslocou-se para o Oceano.
No dia 13, um cavado desde o sul do Amazonas, centro da Bolívia e Paraguai, deslocou-se para leste, situando-se no dia 15 no Oceano e alinhando-se com um cavado que também encontrava-se no Oceano. A amplitude do cavado aumentou, com o eixo situado desde o norte da Região Nordeste, estendendo-se para o Oceano. No dia 17, o cavado permaneceu no norte da Região Nordeste e interagiu com os cavados de ondas curtas vindos do interior do continente.
No dia 18, um cavado em altos níveis com eixo desde o centro da Bahia, estendendo-se para o Rio de Janeiro, alinhou-se com um outro cavado que encontrava-se no litoral da Região Sul. No dia seguinte, o cavado que encontrava-se no continente, permaneceu ali, enquanto que o do Oceano afastou-se mais do litoral sul. Nos dias 19, 20 e 21, o cavado sobre a Região Sudeste teve deslocamento para nordeste, encontrando-se no dia 23 no Oceano, na altura do litoral de Sergipe.
No dia 24 foi observado um cavado em todos os níveis, com eixo desde o sul do Mato Grosso do Sul e estendendo-se para o centro do Rio Grande do Sul. Este sistema teve deslocamento meridional, encontrando-se no dia 25 no Oceano, na faixa litorânea da Região Sul.
No dia 27, um novo cavado presente em todos os níveis, com eixo desde o Mato Grosso do Sul e estendendo-se para o oeste de Santa Catarina, teve deslocamento para noroeste. No dia 31, este cavado encontrava-se com uma circulação fechada nos médios e altos níveis, localizada no centro do Estado de Minas Gerais.